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Vampire

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...Algum pode estar agora mesmo atrás de você...!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sem título (por enquanto podemos chamar de ''Salve-me'')

´´ALGUMAS COISAS NEM SEMPRE ACONTECEM DO JEITO QUE ERA PARA SER, ÀS VEZES ERRAMOS O LUGAR E ACERTAMOS A HORA.
ESTOU CORRENDO CONTRA O TMPO PARA QUE NÃO OCORRA O CONTRÁRIO.

DESCOBRIR QUEM VOCÊ REALMENTE É, E DE UMA HORA PRA OUTRA, NÃO É TÃO FÁCIL QUANTO PARECE. E ESTAR RESPONSÁVEL POR SALVAR UMA VIDA, OU MELHOR, UMA ALMA, É PIOR AINDA (...)``

CAPÍTULO UM

Meu carro estacionou perfeitamente na única vaga que restara no estacionamento da minha nova escola.
Desci do carro à baixo de chuva, e as botas novas que tinha comprado, faziam barulhos estranhos no chão molhado. Saí correndo até a cebertura da escola e parei em uma porta, onde tinha uma placa escrita ''RECEPÇÃO''. Entrei. Era muito aconchegante e confortável lá dentro. Não seria eu se não tivesse tropeçado no tapete grosso e empoeirado, bem à minha frente. Algumas alunas que passavam na hora, riram do meu momentaneamente estado nervoso.
Atordoada, fui até o balcão, onde havia duas senhoras que aparentavam mais ou menos o dobro da minha idade. Umas das senhoras virou-se pra mim e deu um caloroso e simpático sorriso de boas-vindas. Retribuí da melhor maneira possível.
- Er...Hã, bom dia senhoras. Sou a aluna nova. Carlie Madynson Robert´s, do Alasca. Hoje é o meu primeiro dia , e estou meio perdida por aqui, se a senhora pudesse me ajudar seria maravilhoso - Ela acenou com a cabeça.
A outra senhora atrás do balcão me encarava por cima do seus óculos...



Continua a ser postado depois...


história escrita por : Bruna w.

Impossível de Esquecer

Estava preparada para sair de casa , e pegar uma carona com Ster em seu Sentra preto discreto. Iríamos jantar fora, quando o telefone toca. Uma, duas vezes. Ninguém atendia. Fui correndo até a sala. No identificador o número era desconhecido. Olhei para a janela, e mamãe estava estendendo roupa e na beira da calçada, estacionado, estava o Sentra, com Ster esperando. Ali de baixo podia ouvir papai cantando no chuveiro. O telefone toca mais uma vez. Atendi. Só ouvia um montão de chiados. Perguntei quem era, mas não me responderam. Irritada, desliguei o telefone na cara de quem quer que fosse. Peguei minha bolça, e fui alcançar a maçaneta da porta, quando novamente o telefone toca. Sem hesitar pego o telefone rapidamente e atendo. Minha curiosidade voltada inteiramente para quem estava ligando.
- Sinto Muito. - a pessoa diz. Desligo mais irritada ainda. Ouço silêncio.
Papai já não cantava mais. Mamãe não estava em lugar nenhum, e o Sentra havia sumido. Quando me virei em direção à porta, fui encapacitada de me mexer. Dentes perfuraram minha pele. Tudo era dor. Simplismente insuportável. E desmaiei inconsciente de qualquer coisa.

Escrita por : Bruna w.

Novidades!!!

Olá pessoal, primeiramente agradeço a visita em meu blog. Sou nova na área, e espero que gostem das postagens!!
Abraços.